O erro é algo que vem de longe, nos acompanha desde tempos remotos e está diretamente associado ao ato de não fazer a coisa certa, porém ele tem um significado muito mais profundo em nossa vida. Aqui, pretende-se fazer uma análise do conceito da forma como as pessoas, principalmente os adolescentes estudantes do Ensino Médio o encaram e o transformam num fator complicador do processo de construção do conhecimento.
O erro é um substantivo que se origina no verbo errar, do latim errare, que significa “vagar sem destino”; “desviar-se do caminho”, em português significa “deixar de fazer certo”, isso pode ocorrer voluntária ou involuntariamente. São várias as formas de interpretação desse conceito que se apresenta como o descumprimento de normas regimentais; desrespeito a um diploma legal, violação dos direitos de outrem, emissão de juízo de valor que não corresponde à verdade, etc., mas o que mais preocupa os adolescentes é uma combinação do erro com o medo de errar que inibe a tentativa e impossibilita a construção de uma prática que leve ao que se deseja.
O adolescente desenvolve comportamentos variáveis dentro das relações dos grupos que participam. Na sala de aula eles se relacionam de maneira que, a brincadeira, a desorganização, mesmo que involuntários sejam um fator de fixação da personalidade e do respeito dos outros elementos do grupo, e isso faz com que eles não tenham medo de falar, grita dar gargalhadas dentro da sala de aula porque todos os colegas o elogiarão por isso, mas desenvolvem um medo muito grande de uma vaia diante de uma tentativa que resulte num erro. A vaia é uma regra do grupo criada por eles como elemento de fixação de liderança, é muito difícil o professor mudar.
Por isso, as aulas são quase sempre monólogos, os alunos não participam por “medo” do “erro”.
Em educação diz-se que o estímulo provoca a motivação, e esta, a tentativa da qual só poderá vir uma resposta: o erro. Sim porque se você acertar na primeira tentativa, você não aprendeu, só repetiu o que já sabia, mas quando você tenta e erra depois busca novas informações, reformula as bases de interpretação das premissas, reorganiza as idéias, rearticula todos os elementos necessários à reconstrução do juízo de valor e tenta novamente, acertando, aí você aprendeu. Isso eleva o erro ao status de primeiro estágio da aprendizagem e nos dar segurança em afirmar: “quem não erra, não aprende”.
O erro é um substantivo que se origina no verbo errar, do latim errare, que significa “vagar sem destino”; “desviar-se do caminho”, em português significa “deixar de fazer certo”, isso pode ocorrer voluntária ou involuntariamente. São várias as formas de interpretação desse conceito que se apresenta como o descumprimento de normas regimentais; desrespeito a um diploma legal, violação dos direitos de outrem, emissão de juízo de valor que não corresponde à verdade, etc., mas o que mais preocupa os adolescentes é uma combinação do erro com o medo de errar que inibe a tentativa e impossibilita a construção de uma prática que leve ao que se deseja.
O adolescente desenvolve comportamentos variáveis dentro das relações dos grupos que participam. Na sala de aula eles se relacionam de maneira que, a brincadeira, a desorganização, mesmo que involuntários sejam um fator de fixação da personalidade e do respeito dos outros elementos do grupo, e isso faz com que eles não tenham medo de falar, grita dar gargalhadas dentro da sala de aula porque todos os colegas o elogiarão por isso, mas desenvolvem um medo muito grande de uma vaia diante de uma tentativa que resulte num erro. A vaia é uma regra do grupo criada por eles como elemento de fixação de liderança, é muito difícil o professor mudar.
Por isso, as aulas são quase sempre monólogos, os alunos não participam por “medo” do “erro”.
Em educação diz-se que o estímulo provoca a motivação, e esta, a tentativa da qual só poderá vir uma resposta: o erro. Sim porque se você acertar na primeira tentativa, você não aprendeu, só repetiu o que já sabia, mas quando você tenta e erra depois busca novas informações, reformula as bases de interpretação das premissas, reorganiza as idéias, rearticula todos os elementos necessários à reconstrução do juízo de valor e tenta novamente, acertando, aí você aprendeu. Isso eleva o erro ao status de primeiro estágio da aprendizagem e nos dar segurança em afirmar: “quem não erra, não aprende”.
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