Dentre os vários significados para o verbete janela há o seguinte: “Designação genérica de abertura ou área aberta”. Logo, ser janela é garantir a abertura necessária para a entrada de algo ou de alguém. Assim, quando se diz que o Rio de Janeiro é a “janela do Brasil”, diz-se: é pelo Rio que entra a cultura, é pelo Rio que entra o turismo, é pelo Rio que entram as novidades que o Brasil importa. Mas o Rio não é só a janela do Brasil para o mundo, também é para o restante do Brasil. A epidemia de dengue é um exemplo de que as autoridades do Rio de Janeiro se descuidaram da janela ou não sabem que “Designação genérica de abertura ou área aberta” é um dos significados desse verbete.
Diante da situação da saúde no Rio de Janeiro, vem à tona uma série de debates quanto à prevenção de situações de alto risco para a população. Quando isso ocorre, as autoridades, a priori, negam os fatos; depois fazem afirmações fantasiosas e por fim culpam o povo. É! ... o culpado é o povo que não limpa os quintais, despeja sacos plásticos e garrafas Pete no lixo etc. Coitado do povo que não criou esses produtos, não é o responsável direto pela regulamentação do uso de materiais industrializados, e nem ganha dinheiro com eles, mas é obrigado a usá-los, pois todos os dias saem toneladas de sacos plásticos e garrafas Pete dos supermercados para as casas do cidadão comum que não tem aonde colocá-los porque os serviços de coleta de lixo não funcionam ou funcionam precariamente.
Mas o problema não está só nos produtos de plástico, há também os de PVC, de fibras e de resinas que compõem os produto de tecnologia de alta rotatividade de consumo que, pela inexistência de legislação que regulamente o descarte desses produtos eles vão acabar nos lixões, nos córregos e nos rios obstruindo o curso d’água provocando inundações e o desenvolvimento de criadouros de parasitas e mosquitos que transmitem as doenças pelas quais o povo acaba sendo responsável.
Os políticos que se omitiram do ato de regulamentar o uso e o descarte desse material são os mesmos que se omitiram do ato de promover a urbanização das áreas habitadas dos grandes centros com a construção obras de arrimo e de saneamento, são exatamente aqueles que aproveitaram a “abertura da janela” para entrar e esqueceram-se de fechá-la. Ah!... mas eles estão prontos para tirarem proveito disso, afinal, no Brasil há uma eleição a cada dois anos, e a desse ano se aproxima.
Diante da situação da saúde no Rio de Janeiro, vem à tona uma série de debates quanto à prevenção de situações de alto risco para a população. Quando isso ocorre, as autoridades, a priori, negam os fatos; depois fazem afirmações fantasiosas e por fim culpam o povo. É! ... o culpado é o povo que não limpa os quintais, despeja sacos plásticos e garrafas Pete no lixo etc. Coitado do povo que não criou esses produtos, não é o responsável direto pela regulamentação do uso de materiais industrializados, e nem ganha dinheiro com eles, mas é obrigado a usá-los, pois todos os dias saem toneladas de sacos plásticos e garrafas Pete dos supermercados para as casas do cidadão comum que não tem aonde colocá-los porque os serviços de coleta de lixo não funcionam ou funcionam precariamente.
Mas o problema não está só nos produtos de plástico, há também os de PVC, de fibras e de resinas que compõem os produto de tecnologia de alta rotatividade de consumo que, pela inexistência de legislação que regulamente o descarte desses produtos eles vão acabar nos lixões, nos córregos e nos rios obstruindo o curso d’água provocando inundações e o desenvolvimento de criadouros de parasitas e mosquitos que transmitem as doenças pelas quais o povo acaba sendo responsável.
Os políticos que se omitiram do ato de regulamentar o uso e o descarte desse material são os mesmos que se omitiram do ato de promover a urbanização das áreas habitadas dos grandes centros com a construção obras de arrimo e de saneamento, são exatamente aqueles que aproveitaram a “abertura da janela” para entrar e esqueceram-se de fechá-la. Ah!... mas eles estão prontos para tirarem proveito disso, afinal, no Brasil há uma eleição a cada dois anos, e a desse ano se aproxima.
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