A Polícia Federal investiga se funcionárias do Governo do Amapá usaram a máquina pública para obrigarem beneficiários do Programa Renda para Viver Melhor a votar no candidato do Partido Democrático Trabalhista (PDT), Roberto Góes, primo do governador, que concorre à Prefeitura da cidade de Macapá. Segundo reportagem da Folha Online, Benedita Elielza Góes, sobrinha do governador, e outras quatro funcionárias do governo foram levadas nesta segunda-feira à PF para prestarem esclarecimentos sobre uma reunião feita no bairro Buritizal.
Conforme a mesma portagem, a Primeira Dama e Secretária de Inclusão e Mobilização Social, Marília Góes, também está sendo investigada por suposta utilização da máquina pública para conseguir votos para o primo do marido pressionando os beneficiários do sistema que ela administra. Ainda, segundo a Folha, a denúncia foi feita direto ao Tribunal Regional Eleitoral - TRE acompanhada de uma fita que continha a integra do discurso da Primeira Dama aos beneficiários dos programas estaduais na sede de uma associação de pescadores.
Conforme a mesma portagem, a Primeira Dama e Secretária de Inclusão e Mobilização Social, Marília Góes, também está sendo investigada por suposta utilização da máquina pública para conseguir votos para o primo do marido pressionando os beneficiários do sistema que ela administra. Ainda, segundo a Folha, a denúncia foi feita direto ao Tribunal Regional Eleitoral - TRE acompanhada de uma fita que continha a integra do discurso da Primeira Dama aos beneficiários dos programas estaduais na sede de uma associação de pescadores.
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